
cavalo. Um deles tem a ver com o seu acentuado instinto de fuga; outro está relacionado com o sistema de domínio hierárquico entre os cavalos. Além das feridas, também as cólicas agudas, a claudicação, as doenças de toda a ordem ou ainda os partos podem tornar-se casos de emergência para o proprietário, que deve agir imediatamente.
Quanto às feridas em hemorragia, não há dúvidas, mas as cólicas, as doenças febris ou as lesões internas nem sempre são fáceis de detetar. Para evitar o pânico nos casos mais urgentes, deve-se estar preparado de antemão para enfrentar esse tio de situações: na cavalariça, os contactos telefónicos mais importantes (do veterinário responsável, do serviço de urgência veterinária, da clínica veterinária mais próxima, de ajudantes para os tratamentos, de serviços de transporte de animais) devem estar junto do telefone.
A primeira coisa a fazer, em caso de emergência, é manter a calma. Uma atitude calma e refletida influencia positivamente outras pessoas que estejam também presentes e que tenham menos preparação para lidar com estas situações, mas, acima de tudo, é positivo para o cavalo. Caso contrário, se o nervosismo prevalecer pode transformar o mais calmo dos animais num perigo potencial para si e para os outros.
Levar o cavalo para um local seguro facilita o trabalho e protege o animal de novas lesões. Delegar funções, como mandar alguém chamar o veterinário, enquanto outra pessoa segura no cavalo ou vai buscar a caixa dos primeiros-socorros, torna a ajuda mais efetiva. Transmitir ao telefone as primeiras impressões ao veterinário ajuda-o a avaliar a gravidade da situação.
Atenção: NUNCA ADMINISTRAR MEDICAMENTOS!
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