terça-feira, 3 de setembro de 2013

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A nobreza do cavalo



Fortes e corajosos,
Destemidos e maravilhosos,
Exuberantes e queridos,
Deslumbrantes e coloridos,
Força, beleza e destreza,
São eles da natureza.

De belas pelagens,
De bonitas imagens,
De encanto delicado,
De olhar incomparável,
E de carinho adorável.

Beleza excepcional,
Força descomunal,
Coração gigante,
Inteligência brilhante.

Maravilhosos,
Corajosos,
Fiéis, obedientes.
Belos e singelos,
Lindos num gesto
De amor. 

Domar um cavalo


Domar um cavalo é uma tarefa difícil e requer muita paciência.
A primeira fase da doma é muito delicada. Devemos manter, com o cavalo, os primeiros contactos usando a nossa paciência e atenção. É um erro tentar domar o cavalo com brutalidade. Assim, o cavalo nunca se sentirá seguro com a presença de um ser humano.

 

Antes de passar à equitação, deve:
  1. Falar com ele calmamente e acaricia-lo, para que o animal ganhe laços com o sujeito.
  2. Quando o cavalo confiar no sujeito, aproxime-se com tranquilidade. Para que a aproximação seja mais fácil, mantenha-o num recinto limitado. Nunca aproximar pela traseira pois o potro pode assustar-se e reagir repentinamente!
  3. Colocar lentamente o cabeção e passar por trás das orelhas, ao mesmo tempo que conversa com ele. Deve deixá-lo observar e cheirar os objetos. Nunca amassar as orelhas ao colocar o cabeção, pois
    pode sentir dor ou irritação (o animal pode ganhar traumas com isso).
  4. Usar voz firme, isto é, no mesmo tom para que o animal não se assuste.
  5. Recompensar o cavalo com carícias no pescoço a cada etapa executada de maneira correta. (Se desobedecer) Não bater no animal, pois só servirá para desorientá-lo.
  6. Parar com a insistência assim que o animal realize o que lhe foi pedido. Ministrar os ensinamentos progressiva e repetidamente.
  7. Não parar a aula no momento que o cavalo errar o exercício. Caso o cavalo não execute o exercício de forma correta, mesmo que depois de algumas tentativas, mude o exercício para um mais fácil e termine a aula. Repetir exageradamente cansa física e mentalmente o potro porque perderá a disposição e o rendimento.
  8. Escolher o material adequado para o cavalo de acordo com a modalidade que praticará (saltos, corridas, marcha...). Não usar embocadura muito forte pois o cavalo ainda é sensível ao uso do mesmo; pode causar feridas na boca.
Sempre que não conseguir realizar uma destas etapas contacte um domador experiente.
ERRO: Não use a violência como doma.

Raças (Puro Sangue Inglês)



A origem desta nobre raça está ligada à paixão dos Ingleses pelas corridas e pelas apostas e que levou à criação de uma nova categoria de cavalos no século XVIII. Enquanto, no início, apenas os cavalos autóctones competiam entre si, as éguas autóctones mais rápidas foram acasaladas com garanhões orientais importados. O resultado foi cavalos maiores, elegantes e mais rápidos. Contudo, não existia uma raça uniforme.

Só meio século mais tarde é que os progenitores dos Puros-Sangue Ingleses surgiram no país: os três garanhões lendários Darley Arabian, Byerley Turk e Godolphin Arabian. Através do acasalamento com 50 éguas, estes três  garanhões constituíram a base da raça, passando a ser designados por ''garanhões fundadores''. São os antepassados de 80% dos Puros-sangue que existem atualmente.

A designação ''Puro-Sangue Inglês'' está reservada apenas aos cavalos cuja genealogia materna e paterna remonte ao General Stud Book instituído na Inglaterra em 1793.

O principal critério de seleção na criação desta raça é a rapidez. Só os cavalos que venceram as corridas determinadas oficialmente e sob condições mais exigentes é que são destinados à reprodução. Enquanto o Puro-Sangue Árabe é especialista em resistência, o Puro-Sangue Inglês é especialista em velocidade, conseguindo atingir 70 km/h, e, por isso, é considerado o cavalo mais rápido do mundo.

Ao longo da sua história contribuiu para a melhoria de quase todas as raças cavalares. O centro de criação destes equinos continua a ser a Grã-Bretanha, mas, nos dias de hoje, o Puro-Sangue Inglês é criado em todo o mundo.

Inteligentes, tenazes, perseverantes e corajosos, estes cavalos são, porém, muito temperamentais e sensíveis, e não é qualquer cavaleiro que os mundo.

Emergência veterinária

O proprietário do cavalo será confrontado, mais cedo ou mais tarde, com as mais diversas situações de emergência, normalmente feridas. As causas devem-se geralmente a determinados comportamentos do
cavalo. Um deles tem a ver com o seu acentuado instinto de fuga; outro está relacionado com o sistema de domínio hierárquico entre os cavalos. Além das feridas, também as cólicas agudas, a claudicação, as doenças de toda a ordem ou ainda os partos podem tornar-se casos de emergência para o proprietário, que deve agir imediatamente.

Quanto às feridas em hemorragia, não há dúvidas, mas as cólicas, as doenças febris ou as lesões internas nem sempre são fáceis de detetar. Para evitar o pânico nos casos mais urgentes, deve-se estar preparado de antemão para enfrentar esse tio de situações: na cavalariça, os contactos telefónicos mais importantes (do veterinário responsável, do serviço de urgência veterinária, da clínica veterinária mais próxima, de ajudantes para os tratamentos, de serviços de transporte de animais) devem estar junto do telefone.

A primeira coisa a fazer, em caso de emergência, é manter a calma. Uma atitude calma e refletida influencia positivamente outras pessoas que estejam também presentes e que tenham menos preparação para lidar com estas situações, mas, acima de tudo, é positivo para o cavalo. Caso contrário, se o nervosismo prevalecer pode transformar o mais calmo dos animais num perigo potencial para si e para os outros.

Levar o cavalo para um local seguro facilita o trabalho e protege o animal de novas lesões. Delegar funções, como mandar alguém chamar o veterinário, enquanto outra pessoa segura no cavalo ou vai buscar a caixa dos primeiros-socorros, torna a ajuda mais efetiva. Transmitir ao telefone as primeiras impressões ao veterinário ajuda-o a avaliar a gravidade da situação.
Atenção: NUNCA ADMINISTRAR MEDICAMENTOS!

Porque as ferraduras dão sorte?


Encontram-se ferraduras de imitação por todo o lado (bolos, colares, pulseiras, porta-chaves, postais,...). Em zonas rurais, vêem-se ainda ferraduras verdadeiras pregadas nas portas de algumas casas, nas paredes superiores de alguns edifícios e especialmente por cima das entradas dos estábulos ou das boxes.
Em todos estes casos, a ferradura possui o mesmo significado: protege e dá sorte. Mas porquê? A maior parte das pessoas não sabe mas aceita a ferradora como um emblema da sorte, sem questionar a sua origem. Os que têm tentado encontrar as raízes desta superstição têm-se deparado com ideias contraditórias. A sugestão mais simples vê as qualidades protetoras da ferradura como um eco da proteção que o objeto dava ao cavalo quando era usado. Se evitava que o chão áspero magoasse o cavalo, então talvez pudesse evitar que um mundo hostil nos fizesse mal.
A propriedade aparentemente mágica da ferradura apoia esta ideia. Porquê mágica? Porque, quando é colocada no casco do cavalo, quente do fogo, e pregada, não causa dor no animal. Isto impressionava particularmente os observadores mais supersticiosos que presenciavam a ferração de cavalos em séculos passados, numa altura em que se sabia menos sobre a anatomia da pata do cavalo. 
O uso frequente de sete pregos ajuda a torná-la ainda mais mágica, uma vez que sete é o número da sorte. O facto de a ferradura ser feita de ferro era extremamente importante (o ferro era considerado uma substância mágica que se acreditava ter uma propriedade de afastar o Demónio. 


Isto pode explicar porque um objeto de ferro é colocado sobre a porta, mas porquê a ferradura e não outra coisa? A resposta está na sua forma. Se for colocada com as pontas viradas para cima, como um U assemelha-se, a um par de chifres, e a utilização de chifres para proteger edifícios é conhecida há milhares de anos. Na sua origem, estes chifres simbolizam os chifres do antigo Deus com chifres. Este era o Deus pagão que foi mais tarde convertido no Diabo por cristãos devotos, desejosos de pegar em imagens antigas para as aviltar. Embora o Diabo seja conhecido como um inimigo, os seus chifres simbolizam a proteção para os edifícios. 

Os cristãos, sempre à procura de símbolos para utilizarem, fizeram o possivel por despaganizar as ferraduras da sorte. Sugeriram que as ferraduras fossem colocadas de lado, de modo a que o U se tornasse num C. Assim, o C poderia simbolizar Cristo, e era explicado aos ingénuos que esta era a sua verdadeira origem, fazendo, assim com que o antigo ritual se tornasse seguro para os cristãos.

Outros preferiram colocar a ferradura ao contrário de modo a parecer com o U invertido. Dizia.se que esta posição era particularmente defensiva. Nalguns países, existia uma distinção clara entre a ferradura entre U invetido (que dava sorte) e o U (que era principalmente para proteção).

No entanto, mesmo que haja algum debate sobre a maneira correta de posicionar a ferradura, certas pessoas utilizam a ferradura desconhecendo a sua história/origem.

Porque os cavalos rebolam na terra?



Rebolar, para os cavalos, é um comportamento social e de higiene que fazem sistematicamente quando são escovados e lavados. Podem rolar por inúmeras razões. Aqui estão sete causas mais comuns de rolamento equinos, incluindo alguns que podem ser deliberada e alguns que podem ser totalmente inconscientes para os cavalos.
  • Arreio desconfortável: Acontece quando os cavalos rebolam já aparelhados o que provoca dores abdominais, ferindo o animal. Pode também danificar o equipamento.
  • Secagem rápida da pele molhada de forma a favorecer o isolamento térmico.
  • Proteção contra os insetos: Uma camada de poeira ou lama no revestimento de um cavalo pode oferecer uma certa quantia de proteção (funciona como uma capa) contra insetos.
  • Imitar os companheiros: Nota-se que os cavalos do exterior se rebolam muitas vezes no mesmo local. Os sítios lamacentos são particularmente apreciados.É uma ação regularmente imitada pelos seus companheiros. Nos cavalos do sexo masculino, o rebolar-se tem uma função ritual que se pode observar facilmente nas manadas de jovens machos celibatários. Os pares ou pequenos grupos de jovens garanhões juntam-se, começando a fazer simulacros de agressão. A ordem por que eles se rebolam tem uma importância hierárquica: o animal dominante é o último a rebolar-se.
  • Sensação de conforto aliado à massagem da pele.
  • Eliminar os pêlos mortos.
  • Esticar os músculos: Rebolar no chão é excelente exercício para um cavalo, alongamento costas, barril, nádegas, flancos, pernas, pescoço, coluna e muito mais.

Trança corrida ou em execução



Este tipo de trança aplica-se nomeadamente a cavalo com crina longa pois, ao montar, os fios da crineira enrolam-se por entre as rédeas o que torna desconfortável tanto para o cavalo como para o cavaleiro.
Este processo é mais prático e rápido do que os anteriores. 

Antes de começar, a crineira deve estar limpa.

  1. Deve começar o processo do topete até ao garrote. Agarre numa parte da crina com, pelo menos, grossura de 5 centímetros e divide-a em três secções. Faça dois passos como se estivesse a fazer uma trança básica sobre o centro-esquerda, 
    depois à direita-centro. Com a segunda passagem da vertente do lado em que a crina está solta, adicione uma nova seção para a vertente existente. Puxar suavemente o cabelo para que toda a trança esteja justa quanto possível contra a raiz do início ao fim.
  2. Cada vez que o lado, onde a crina está solta, cruza, adicione uma nova seção do crina ao trançado. Aplicar pressão firme, estável. É importante que todas as seções tenham sempre a mesma grossura.
  3. Repita o processo até chegar ao garrote.
  4. Quando não restar mais fios para adicionar, deve-se continuar a fazer a trança mas desta vez como se fosse uma básica.
  5. Amarre o fim da trança trançado com um elástico.

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Raças (Trotador Standard Europeu)


A história das corridas de trote tem início na segunda metade do século XIX. A fundação da coudelaria Mariahall em 1885 constituiu o ponto de partida para a primeira criação de trotadores na Europa.

Os trotadores Orlov russos foram cruzados com trotadores americanos mais rápidos (os Standardbred Americanos) e, mais tarde, com trotadores franceses, que eram conhecidos como cavalos de endurance.
Em 1927 instituiu-se um livro genealógico para os trotadores e, desde a Segunda Guerra Mundial, que esta raça é criada uniformemente nos diversos países europeus.

Os trotadores alemães famosos são o Epilog, o Permit e o Simmerl. Por meio de handicaps de distâncias variadas é avaliada a sua capacidade com base na idade e no valor monetário acumulado. Com introdução de sangue americano, obtiveram-se também cavalos que realizam o passo travado na Europa. Por essa razão é que os Trotadores Standard Europeus (altura: 145 a 170 cm) revelam também talento para o passo e o tölt.

Tranças para cavalos

Trança diamante

A trança diamante é um estilo de trança adequado para cavalos que têm crinas longas que não implica cortar ou arrancar as crinas.
  1. Escove a cirneira e certifique-se que os cabelos não estão embaraçados. 
  2. Divida a crineira em várias seções horizontais aparentemente iguais. Para isso, comece no topo do pescoço, perto da cabeça, reunindo uma pequena parte da crineira. Coloque um elástico de borracha ao redor dessa seção. O elástico deve estar perto da raiz mas longe o suficiente para que a crineira fique plana. Repita o processo até completar a primeira seção horizontal da cabeça até ao garrote.
  3. Segure a primeira seção vertical e separe-a em duas partes iguais. Combine uma dessas partes com a metade da seção seguinte. Coloque um elástico em torno desta nova seção, criando um novo rabo de cavalo. 
  4. Repita o processo para as seções adjacentes, formando uma nova seção horizontal, até chegar à última (a do garrote).
  5. Não é obrigatório fazer a trança até às pontas. Muitas tranças diamante não são feitas até ao fim como é o caso da imagem 2.

Passo travado e tölt


Existem raças que, além dos tipos de andamentos, dominam ainda o passo travado (como é o caso do Islandês). Neste andamento, as pernas avançam, não na diagonal, mas lateralmente, ou seja, membro anterior e posterior direitos e membros anterior e posterior esquerdos.
O efeito é um movimento de balanço, como se observa no camelo, e que é extremamente confortável para o cavaleiro. Por esse motivo, na Idade Média ensinava-se este andamento aos palafréns (cavalo bem treinado usado por nobres em desfiles nessa época).

O tölt, típico do Islandês, é uma espécie de ''andar a correr'', uma sequência de quatro tempo tal como acontece no passo, mas mais rápido. Esta andadura é também muito agradável para o cavaleiro, por não haver fase de suspensão, como no trote. Por isso, o cavalo não é ''atirado'' na sela, como se diz na gíria para designar os desagradáveis sacões que o cavaleiro não experiente tem normalmente de sofrer no trote levantado. O peso do cavalo é sempre transferido de um membro para o outro mais próximo.

Ao contrário do trote, o cavalo troca com pelo menos um membro no solo. Com o ouvido pode-se também perceber a diferença entre o trote e o tölt em solo firme. Na maioria das raças de cavalos de andamento, este andamento é natural. Mas os cavalos têm de aprender, com um bom treinador, a fazer o tölt quando montados por um cavaleiro e a dominar os diversos tempos, assim como o ritmo.

olha ki fofo o concorente a menor cavalo do mundo..


olha um blog sobre cavalos ai..

http://cavalosomelhorqueomundotem.blogspot.com.br/http://cavalosomelhorqueomundotem.blogspot.com.br/http://cavalosomelhorqueomundotem.blogspot.com.br/http://cavalosomelhorqueomundotem.blogspot.com.br/

Esse eh lindo




Um dos maiores cavalos do mundo..